domingo, 17 de abril de 2016


Conhecer o que é o câncer, a diferença entre um tumor benigno e maligno, é um importante passo para ajudar no seu tratamento.

O câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e os órgãos. Quando o crescimento celular é anormal, pode-se desenvolver um nódulo, massa ou tumor, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso).
Dividindo-se rapidamente, células cancerosas tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Entretanto, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.

Tipos de câncer

Os diferentes tipos de cancer correspondem às diferentes células do corpo. Por exemplo, existe uma grande variedade de câncer de pele porque ela é formada por mais de um tipo de célula. Essa doença específica é nomeada conforme a parte do corpo em que se originou.
Se o câncer tem início em tecidos epiteliais (pele ou mucosas) é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos (osso, músculo ou cartilagem) é chamado de sarcoma. Alguns tipos de câncer envolvendo o sangue e órgãos hematopoiéticos não formam tumores, mas circulam por outros tecidos onde elas crescem.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de cânceres entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes. Os tumores capazes de invadir estruturas próximas e espalhar-se por diversas regiões do corpo são chamados de metástases. Trata-se da formação de uma nova lesão tumoral a partir de outra, mas sem continuidade entre as duas. A metástase só se forma em tumores malignos. É importante saber que não são todos os tumores que se comportam dessa forma.
Atualmente, muitos tipos de câncer são curáveis, em especial quando são detectados em estágios iniciais. Por isso, faz-se muito importante o diagnóstico precoce, que possibilita a cura de mais da metade dos casos da patologia.

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